O IFV VCC-80/60 italiano, o caça Mirage 4000 francês, canhões Bushmaster e aeronaves furtivas — nossa coleção de vídeos do YouTube dessa semana irá agradar tanto aos nossos pilotos quanto os tanqueiros!
Legendas disponíveis em português!
Como Funciona a Tecnologia Furtiva?
Mais e mais veículos modernos possuem tecnologia furtiva implementada em seus projetos. Até as fileiras do War Thunder contam com alguns veículos furtivos. Mas, e como ela funciona? Neste vídeo iremos descobrir o que ela significa para aeronaves!
Bushmaster — Unlock Its Full Potential
Canhões Bushmaster são utilizados por uma grande quantidade de veículos de combate de infantaria: do Bradley americano, CV90 sueco ao Namer de Israel e muitos outros. Desenvolvido pela Hughes Helicopters cerca do final da Guerra Fria para o Bradley, o Bushmaster foi projetado como um armamento versátil para combater veículos leves, infantaria e até mesmo tanques e helicópteros. Seu sucesso tornou o canhão numa referência, e eventualmente, num padrão para os canhões automáticos. Poderão encontrá-lo em diversos veículos de combate moderno — bora falar sobre as maneiras de aproveitar todo o seu potencial.
Thunder Show: WINGS OF CHAOS
Estamos aprendendo a lançar bombas cada vez mais poderosas, bater os recordes de veículos reais, e acertar alvos a distâncias impressionantes.
VCC-80/60: Saboteur from Italy
O armamento de um veículo terrestre pode ser frequentemente previsto ao se olhar para sua classe. A maioria dos IFVs são equipados com canhões automáticos de 25 ou 30 mm, enquanto que os MBTs tem canhões padrão com calibres entre 105 e 125 mm. No entanto, há algumas versões mais exóticas disponíveis no War Thunder, como o IFV VCC-80/60 italiano.
Mirage 4000: Fighter of the Future
Perto da metade da Guerra Fria, os engenheiros da Dassault concluíram a sua metodologia única de desenvolvimento de aeronaves. Após o Ouragan, um caça bombardeiro bem típico para sua época, A França transicionou para projetos de asas em delta. O voo supersônico exigia ideias e metodologias completamente novas, e a Dassault não era a única empresa a usar asas em delta: havia várias outras aeronaves famosas com esse design. Mas os Franceses tornaram os aviões sem empenagem com asas em delta a sua especialidade, e poucos questionavam se suas criações eram algumas das mais impressionantes.